Cisco Meraki – Qualidade de serviço – parte 2

Olá Pessoal,

   Como vocês observaram em nosso post anterior, hoje venho aqui para detalhar um pouco mais sobre as opções que temos para ser executadas na infraestrutura de ” Access-Points “. Vale lembrar que a linha para access-point Meraki esta baseado nos modelos denominados MR.

   Como havíamos visto anteriormente, eu tenho algumas aplicações mapeadas para que possamos fazer o controle baseado em nosso SSID, que consequentemente teremos a opção para mapear dentro de nossa VLAN. Para isso devemos acessar através de Wireless -> Firewall & Traffic Shaping.

   Como podem observar a partir do momento que selecionamos nosso SSID podemos fazer os controles especificos, bem como isso está correspondendo com nosso QoS.

   Talvez vocês possam pensar ou perguntar. Mas ele esta fazendo classificação ou de fato está fazendo limitação ” shaping “? De fato, estou fazendo as duas coisas ao mesmo tempo, portanto não espere que você tenha essa separação no dashboard, pois ambos os ítens estão atrelados. Mas porquê?

   Nesse caso eu voltaria a pergunta para vocês. Qual objetivo da classificação de pacotes e obviamente porque trabalhamos com QoS?

   A ideia neste contexto é justamente você trazer sua aplicação “ Wireless – End points ” para que ela seja limitada ( se desejar ) e também para que possamos classificar esses dados e trafegar ela por toda a nossa rede com sua marcação correta, portanto observamos acima que acabei não criando limites por cliente, porém já temos as aplicações mapeadas. Temos mais um beneficio no portal é que essas aplicações ( mais tradicionais ) já estão mapeadas, portanto somente selecionar aquela que você deseja dentro de cada categoria. 🙂

   Em que momento poderíamos pensar nessa limitação através de um SSID? Pense em um caso para trabalharmos em uma rede ” Guest  “. Veja abaixo como poderiamos criar esse ” shaping + classification “.

   Um ponto sobre as definições de aplicações, na qual acredito que teria muita coisa a melhorar no ” Dashboard “, pois algumas também que são tradicionais não podemos selecionar, portanto temos que trabalhar da mesma forma tradicional em qual temos que ficar definindo na mão ( URL, Portas, Protocol, etc )

   Espero que vocês tenham gostado dessa nova facilidade e no próximo post iremos detalhar essas demandas que podemos executar em nossos ” UTM ” conhecidos através dos modelos MX.

   Qualquer duvida ou algo adicional deixe seu comentário abaixo. 🙂

Abs,
Rodrigo

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